Geriátrico a Bordo
Quantos carros não vemos com o dístico "Bebé a Bordo" ou "Criança a Bordo"?
É sempre bom saber que à nossa frente vai um condutor que leva na sua viatura um pequeno pimpolho e que devemos tomar particular cuidado com a nossa condução ou que as atitudes extremosas (assim o deviam ser) da condução desse indivíduo se devem à preciosa carga que transporta.
Mas creio que deviam existir outros dísticos. Nomeadamente um dizendo "Geriátrico a Bordo".
Assim, podíamos perceber o porquê de o carro que segue à nossa frente não andar a mais de 20 quilómetros por hora numa zona de limite máximo de 60 km/h. E porque o mesmo carro faz um barulho que parece denunciar que nunca se colocou uma mudança mais alta que a segunda.
Se uma pessoa tem um carro e não anda mais depressa com ele do que se andasse a pé, para que é que anda de carro?!?
O mais aviltante é que muitas dessas pessoas, já no "inverno da vida" (algumas apenas no "outono da vida"), conduzem bólides de marca e com manadas de cavalos-vapor. E, mesmo assim, poupam a cilindrada como se fosse algo que se gastasse e não voltasse mais.
Se conhecem algum desses "condutores de bengala", digam-lhe que os cavalos do motor não morrem se pisarmos um bocadinho o acelerador.
A um cirurgião a quem tremem as mãos, não é permitido operar. Se a falta de reflexos e a acuidade visual diminuída, próprias da idade, não lhes permitem conduzir em condições, NÃO CONDUZAM!!
É sempre bom saber que à nossa frente vai um condutor que leva na sua viatura um pequeno pimpolho e que devemos tomar particular cuidado com a nossa condução ou que as atitudes extremosas (assim o deviam ser) da condução desse indivíduo se devem à preciosa carga que transporta.
Mas creio que deviam existir outros dísticos. Nomeadamente um dizendo "Geriátrico a Bordo".
Assim, podíamos perceber o porquê de o carro que segue à nossa frente não andar a mais de 20 quilómetros por hora numa zona de limite máximo de 60 km/h. E porque o mesmo carro faz um barulho que parece denunciar que nunca se colocou uma mudança mais alta que a segunda.
Se uma pessoa tem um carro e não anda mais depressa com ele do que se andasse a pé, para que é que anda de carro?!?
O mais aviltante é que muitas dessas pessoas, já no "inverno da vida" (algumas apenas no "outono da vida"), conduzem bólides de marca e com manadas de cavalos-vapor. E, mesmo assim, poupam a cilindrada como se fosse algo que se gastasse e não voltasse mais.
Se conhecem algum desses "condutores de bengala", digam-lhe que os cavalos do motor não morrem se pisarmos um bocadinho o acelerador.
A um cirurgião a quem tremem as mãos, não é permitido operar. Se a falta de reflexos e a acuidade visual diminuída, próprias da idade, não lhes permitem conduzir em condições, NÃO CONDUZAM!!